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de forma fluida diferentes gerações de artistas, afirmando-se como um espaço
de convergência entre práticas, saberes e experiências poéticas no amplo campo da arte e da cultura atual. Fundada pelos irmãos Luiz e Ludwig Danielian,
em 2005, a partir de um legado colecionista familiar focado na arte brasileira,
a galeria surgiu inicialmente no mercado secundário. Em 2025, inicia seu programa de representação de artistas contemporâneos, com um espaço
no Rio de Janeiro, na Gávea, e dois em São Paulo, nos Jardins.
de fazeres e pensares que compõem o tecido vivo da arte. Comprometida
com a difusão dos trabalhos de seus artistas, a galeria articula modos
de circulação destes em espaços institucionais, coleções e feiras nacionais
e internacionais; apoia a produção de pesquisa e reflexão crítica desenvolvendo sistematicamente exposições, catálogos e publicações; e fomenta
as experimentações de seus artistas acompanhando seus processos
e desenvolvendo projetos. Convidando curadores e artistas para participarem
de sua programação, também fortalece a rede de agentes e contribui para
a ascensão de novos nomes no campo da arte.
the gallery reexamines historical frameworks and develops new directions that expand the history of art and contemporary visual culture. Danielian shapes its activity by fluidly integrating different generations of artists, establishing itself
as a space of convergence for practices, knowledge, and poetic experiences across the broad field of art and culture today. Founded in 2005 by brothers Luiz and Ludwig Danielian, and rooted in a family collecting legacy focused on Brazilian art, the gallery initially emerged within the secondary market. In 2025, it launches its program of representing contemporary artists, with one space in Rio de Janeiro, in Gávea, and two in São Paulo, in Jardins.
of practices and perspectives that constitute the living fabric of art. Committed
to advancing the work of its artists, the gallery supports their presence
in institutional contexts, collections, and both national and international fairs; encourages research and critical thought by systematically developing exhibitions, catalogues, and publications; and sustains artistic experimentation by following artists’ processes and developing new projects. By inviting curators and artists
to take part in its programming, Danielian also strengthens the broader network
of cultural agents and contributes to the emergence of new voices within the field.