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Alvaro Seixas
[Rio de Janeiro, 1982]
Vive e trabalha no Rio de Janeiro
Alvaro Seixas é artista e professor de Desenho da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro [UFRJ], e outor em Linguagens Visuais pela UFRJ. Em seu trabalho, Alvaro Seixas explora o desenho e a figuração pela apropriação de figuras presentes na cultura pop. O humor ácido é a principal característica de sua produção, que faz críticas ao sistema de arte e seus mecanismos hierárquicos de poder e status. O artista também desenvolve trabalhos que exploram a abstração na pintura e como essa linguagem se relaciona com o panorama artístico-cultural atual. Possui obras nos acervos do Museu de Arte do Rio - MAR, do Museu Nacional de Belas Artes [Rio de Janeiro] e na The Alex Katz Foundation [EUA]. Dentre suas exposições recentes se destacam a individual L'Enseigne, na Galeria Danielian [Rio de Janeiro], 2025 e The Artworld will never end, no espaço Cama [São Paulo], 2021; e as coletivas A quarta Geração Construtiva, na Galeria FGV Arte [Rio de Janeiro], 2023, com curadoria de Paulo Herkenhoff, Desvairar 22, no Sesc Pinheiros (São Paulo), 2022. Em 2015, participou da X Bienal do Mercosul, Porto Alegre, e da exposição 5º Prêmio CNI SESI SENAI Marcantonio Vilaça, no MAC-USP. Em 2026 será publicado pela Editora Barléu um livro dedicado aos mais de 20 anos de trajetória do artista.
/ Ana Neves [1998] is a visual arts technician from the Federal Institute of Pernambuco and a former painting student at the Recife Art School. Her approach is characterized by the integration of various artistic expressions, from literature to visual and performing arts. Born in São Vicente Ferrer, in the Pernambuco countryside, she currently lives and works in Recife.
Ana sees her productions as a migratory complex that envelops her in order to
tense her questions with the world in her time, seeing them as products of the need to record, through her own memory, the collective memory. Seeking, through the hybrid body (human-fauna, human-flora, human-object), to highlight the sharing of the whole world, which we are: perishable and migratory. Thus reflecting her own operative mode of creation.